Some people think football is a matter of life and death. I assure you, it's much more serious than that.

sábado, 27 de agosto de 2011

Especial NFL - A NFL e o futebol americano nos dias de hoje

Meu estado de saúde não permitiu ontem, mas hoje continuanos com nosso Especial NFL. Eu já expliquei o que exatamente é esse especial, um especial que vai explicar um pouco mais da NFL e do futebol americano para quem não conhece ou conhece pouco. Já pedi também ajuda para divulgação, pedi a todos que soubessem de alguém interessado para que espalhassem sobre o Especial. E se ontem começamos a introduzir a questão falando um pouco da história do futebol americano, hoje nós vamos falar um pouco mais do esporte hoje, as dimensões que ele atingiu dentro e fora dos EUA, e um pouco do funcionamento da NFL em si. Quem leu nosso primeiro post da série viu que o futebol americano surgiu pro resto dos EUA no seu nível profissional muito abaixo dos seus "concorrentes", basquete e baseball, e que essa história só começou a mudar em 1958, com o famoso The Greatest Game Ever Played, e a subsequente criação da AFL, que levou a uma fusão das duas Ligas e criou a NFL que nós conhecemos hoje. Hoje, portanto, vou falar sobre o que exatamente é essa NFL que nós conhecemos hoje.

Nos próximos dias vamos continuar desenvolvendo o Especial com outros temas, mas estamos abertos a sugestões, que vocês podem enviar para nosso email tmwarning@hotmail.com ou no nosso twitter, www.twitter.com/tmwarning. A ideia aqui é justamente apresentar e ensinar um pouco do esporte a quem não conhece, então podem mandar emails para perguntar o que tiverem interesse em saber. Espero que depois do nosso Especial as pessoas que antes não tinham muito contato com esse esporte tenham maior interesse em ir atrás e acompanhar a temporada, e por isso peço novamente ajuda para divulgar nosso projeto para o maior número de pessoas possível. Muito obrigado e espero que gostem.
 
 
Após a explosão do futebol americano profissional nos EUA na década de 60, e a reestruturação da Liga após a fusão da AFL com a NFL, a nova NFL tratou de consolidar sua popularidade e importância nos EUA nas décadas de 70 e 80. Na década de 70, o surgimento de duas dinastias ajudou em muito a atrair ainda mais interesse para o jogo, já que as duas frequentemente batalhavam no Super Bowl (Pittsburgh Steelers e seus quatro títulos contra os dois títulos do Dallas Cowboys), interesse esse que aumentou quando algumas mudanças de regras tornaram o jogo um pouco mais rápido e dinâmico. Mas a NFL já tinha percebido que era um fenômeno cultural, e com a boa situação do jogo dentro de campo assegurada, se preocupou em solidificar sua estrutura de forma financeira, para evitar que ela passasse por crises como por exemplo a MLB enfrentou. A idéia - que naturalmente não foi imediata, mas ao longo das décadas seguintes - era tornar a NFL um enorme mercado dentro e fora dos EUA, altamente lucrativo que continuasse não só mantendo o esporte e os times vivos como também o tornasse um mercado atrativo para cada vez mais investimentos. Ou seja, uma vez consolidada a popularidade do esporte, a Liga buscou aperfeiçoar um modelo que permitisse solidez fora dos campos.
 
Olhando hoje, é difícil dizer que deu errado, ainda mais quando comparamos a situação da Liga com as outras duas Ligas americanas, a NBA e a MLB. O futebol americano é de longe o esporte mais popular dos EUA, e a NFL soube aproveitar isso muito bem para gerar receita. Apesar de contratempos - algumas temporadas encurtadas por greve, por exemplo - a NFL sempre se manteve no topo da cadeia alimentar. É mais fácil de se observar isso com alguns exemplos práticos: O jogo cinco da World Series do ano passado (San Francisco Giants ganhou por 4 a 1) foi assistido por 15 milhões de telespectadores nos EUA. O jogo 6 das Finais da NBA do ano passado (Que o Dallas Mavericks ganhou por 4 a 2), numa das temporadas mais acompanhadas, divulgadas e assistidas da NBA em muito tempo, teve 23,8 milhões de telespectadores nos EUA. E o Super Bowl LXV, que aconteceu no começo desse ano, foi assistido por nada menos que 111 milhões de telespectadores só nos Estados Unidos, o programa mais assistido da história da televisão americana, sendo que 163 milhões assistiram ao menos um pedaço pequeno. Sabem qual é o segundo mais assistido? O Super Bowl do ano passado. Dos dez programas mais assistidos da história da televisão americana, nove são Super Bowls (e o outro é o último episódio do seriado M.A.S.H.).
 
Mas como eu disse, a questão não é só a popularidade e o número de pessoas que assistem. A NFL sabe como transformar isso em dinheiro. Eu já citei esse número, mas um comercial de 30 segundos no intervalo do Super Bowl custa 3 milhões de patacas. As grandes empresas que compram esses minutos de comercial guardam durante o ano todo seus melhores comerciais para serem exibidos nesse momento (Dois recentes muito bons são os do menino Darth Vader e da prisão de milionários). Os jogos de futebol americano não são atraentes só pelos jogos, eles são eventos. A Liga sempre separa dois dos melhores jogos da rodada (que acontece quase toda de domingo de dia) para passar nos domingos a noite (o famoso Sunday Night Football, da NBC) e segunda a noite (o histórico Monday Night Football, da ESPN, que completou 40 anos em 2010), e cada um tem uma apresentação toda estilizada, a do Sunday Night de 2010 por exemplo era genial, logo abaixo. (Para quem não entendeu, cada jogador aparece junto de alguma característica marcante da cidade/estado onde joga, então temos o Peyton Manning, do Indianapolis Colts, nas 500 milhas de Indianapolis e o Eli Manning, do New York Giants, na Times Square). Também vale dar uma olhada na abertura do Monday Night do ano passado.
 
 
Eu não consigo deixar de ficar arrepiado na parte do Saints
 
 
 O Super Bowl também sempre apresenta um show no intervalo, que é bastante famoso em todo o mundo e apresentou recentemente, por exemplo, Black Eyed Peas em 2010 (com participação do Usher e do Slash), The Who em 2009, Bruce Springsteen em 2008. Outros exemplos de artistas importantes que tiveram shows no intervalo do Super Bowl incluem Michael Jackson, Paul McCartney, U2, Rolling Stones, Aerosmith e uma cacetada de outros. (Uma curiosidade engraçada foi que no show do Springsteen ele cantou a música Glory Days, que começa com a frase "I had a friend who was a big baseball player back in High School. He could throw that speedball by you making you look like a fool boy", mas na hora de cantar, ele adaptou a música e cantou "I had a friend who was a big football player back in High School. He could throw that Hail Mary making you look like a fool boy", sendo que Hail Mary é o nome dado a um passe longo e alto na direção da end zone. Para ver o vídeo é só clicar aqui, foi um dos melhores.)
 
Ou seja, o futebol americano não é só um esporte extremamente popular, a NFL sabe transformar muito bem isso em formas de chamar ainda mais atenção e, principalmente, em dinheiro  (Por exemplo, os direitos de transmissão do show do intervalo do Super Bowl são vendidos separadamente. Só o show do intervalo do Rolling Stones, no Super Bowl XL, teve audiência de 90 milhões de pessoas), e também sabe usar esse dinheiro a seu favor. Uma das questões que eu mais gosto na Liga é o esquema de divisão de lucros, que é um dos motivos dela manter sempre uma certa solidez mesmo entre os times menores, o que evita as polarizações que temos na MLB (A folha salarial do NY Yankees é quase dez vezes maior que a do Seattle Marines)  ou até na NBA, onde temos muitos times de mercado grande e mercado pequeno.
 
Funciona da seguinte forma: A NFL, como esporte mais popular dos EUA, naturalmente ganha um dinheiro absurdo com transmissões de TV, direitos de uso de imagem e tudo mais. Só que os contratos - especialmente de televisão, e incluindo tudo isso que a gente falou acima - não são assinados com os times, e sim com a NFL em si, e a NFL repassa esse dinheiro IGUALMENTE para todos os times, o que deixa todos eles com uma saúde financeira considerável. Claro que os times tem fontes de ganho próprias - venda de camisetas, de ingressos, alugar o estádio para outros eventos (como o All Star Game da NBA do ano passado, que foi no estádio do Cowboys) e tudo mais, o que favorece os times maiores, mas essa divisão igualitária dos contratos permite que até os times menores, em cidades menores e com torcidas menores tenham saúde financeira o suficiente pra se manterem competitivas no mercado. O Oakland Raiders não acabou de arrancar o Free Agent Kevin Boss debaixo do nariz do New York Giants?
 
Uma forma de exemplificar bem isso é a comparação com a NBA. Os dois estavam em greve - a NBA ainad está - mas a greve da NFL era uma brincadeira de criança. Eu já falei nessa comparação antes, mas ela ilustra bem o que eu quero dizer: A greve da NFL era uma piada, uma Liga que tem receita de nove BILHÕES de patacas por ano negociando quanto disso iria para os jogadores e quanto iria para os times. A melhor comparação que eu vi pra situação era a imagem de dois carteis milionários de droga dividindo um mega carregamento. Os dois iam sair ganhando muito dinheiro, a questão era quem ia ganhar mais. Quando a água batesse na bunda e a temporada ameaçasse atrasar, os dois iam sentar e resolver em questão de dias, que foi exatamente o que aconteceu. Na NBA a greve é pior, porque os times de maneira geral tem prejuizo. A NBA deixou de ser uma liga lucrativa, e os times de mercado pequeno (como Sacramento ou New Orleans) estão em complicadas situações financeiras porque não tem mais como manter a competitividade sem ter um dono bilionário que banque as despesas como o Mark Cuban, e por isso a vontade dos donos de mudar esses times para cidades grandes, como a questão do Kings indo pra Anaheim. Na NFL não precisa disso: Nossos dois últimos campeões foram dois times de mercados pequenos, o Saints da mesma New Orleans e o Green Bay Packers, que é um time de uma cidade com 100 mil habitantes que não tem um dono bilionário, pelo contrário, o time pertence - na forma de ações - aos moradores da cidade!
 
 
A cidade dos atuais campeões do Super Bowl
 
Aliás, o Packers é exatamente o time que melhor ilustra como funciona esse modelo de divisão equitativa da NFL. O Bola Presa fez um ótimo post ontem falando sobre lucros no futebol e no basquete, comentando sobre o livro "Soccernomics", e a conclusão do livro (e do post) é a seguinte: "A conclusão do livro é algo que a NBA e os donos de times iriam vomitar se lessem, mas que faz bastante sentido. Para os autores, os times deveriam ser conduzidos como museus: "organizações de espírito público que têm por objetivo servir à comunidade ao mesmo tempo que são razoavelmente lucrativas". Ou seja, serem conduzidas não totalmente como negócios, mas só a ponto de sobreviverem. Como museus, eles cobram e se esforçam para faturar, mas nada além de ir um pouco mais do que os gastos necessários.". O Green Bay Packers é um time sem fins lucrativos - ele pertence aos moradores da cidade, e somente eles podem comprar ações - e que, portanto, não tem um dono que fique investindo dinheiro. Mas ele consegue sobreviver nessa margem citada pelo Bola Presa - servindo à comunidade sem ser muito lucrativo, apenas sobrevivendo - porque o formato da Liga permite que ele tenha dinheiro suficiente para manter o time formado e competindo no mesmo nível dos demais. Todos os times possuem essa boa base financeira, e naturalmente quanto melhor o time maior será o dinheiro que vem diretamente para ele, como venda de ingressos, camisetas, prêmios, etc, então todos os times consequem sobreviver numa pequena margem de lucro e sempre tendo o incentivo para melhorarem e aumentarem esses lucros. Claro que tem o lado negativo da questão, alguns times com donos majoritários são acusados de fazerem 'corpo mole', evitando gastar dinheiro para deixar o time bom porque o dinheiro que eles ganham da Liga - associado a baixos gastos - é suficiente para manter uma margem de lucro menor, mas estável, sem se preocupar em gastar mais. Mas no geral a fórmula funciona muito bem e mantem a Liga toda competitiva, financeiramente falando.
 
Isso acabou gerando um mito sobre o "Hard Cap" que a Liga usa na questão salarial, também (um teto salarial que não pode ser ultrapassado em hipótese alguma). A NBA e a MLB não usam o Hard Cap - A NBA usa um Soft Cap (um teto salarial que pode ser ultrapassado mediante algumas regras e pagamento de multa para cada dólar acima dele que você está) e a MLB nem teto salarial não tem -  e muitos dizem que é a existencia desse Hard Cap que mantém a NFL tão equilibrada entre os times grandes e pequenos e que ele deveria ser implementado nessas outras Ligas, especialmente a NBA que tem uma greve muito complicada pela frente. O Hard Cap sem dúvida evita que times com donos zilhonários que realmente são entusiastas no esporte e querem gastar até o ultimo centavo para serem campeões, como o Jerry Jones do Dallas Cowboys (Qual o problema da cidade de Dallas com esses caras? Ou o contrário, sei lá!), contratem jogadores a preços kajilhonários e polarizem brutalmente a Liga pela parte financeira, mas a principal base de estabilidade entre os times da NFL são os lucros divididos igualmente que permitem que todos os times -grandes e pequenos - tenha a base monetária suficiente para existir sem ter prejuizo mesmo gastando o mesmo que os outros - gasto esse limitado pelo Salary Cap, claro. Claro que boas gestõs e má gestões vão fazer times serem bons por mais tempo ou por menos tempo, a NFL também vive muito de dinastias (Steelers nos anos 70,  49ers nos anos 80, Cowboys nos anos 90, Patriots nos anos 2000) e um time que consegue organizar uma boa base geralmente vai se manter boa por mais tempo, pelo simples fato de que esses times tem dinheiro para tal. O Milwaukee Brewers da MLB, por exemplo, montou um time com ótima base recentemente. Mas o time não tem como competir financeiramente com os outros times e por isso não vai ter como reassinar seu principal jogador, Prince Filder, que vai ficar Free Agent, já que o time gastou todo o dinheiro que podia reassinando o Ryan Braun, outro jogador chave, senão começaria a operar em grande prejuizo pelo desequilibrio da folha salarial.
 
Em resumo, o formato que a NFL montou está funcionando justamente para garantir aos times competitividade financeira dentro do Salary Cap que a Liga tem. Claro que times mais ricos vão construir estádios maiores e etc, mas os times pequenos não precisam desmontar seus times porque financeiramente não tem condições de manter um elenco bom e caro junto, caso por exemplo do Utah Jazz. E isso garante sim uma competitividade na Liga muito interessante que sem dúvida contribui para a manutenção da popularidade e da atenção que ela tem.
 
Uma coisa legal também do futebol americano de hoje é que ele não está mais limitado aos Estados Unidos. A NFL fez um bom trabalho de difundir o esporte no resto do mundo, e o resto do mundo também adotou o esporte, que não para de crescer, inclusive aqui no Brasil. A NFL costuma mandar um jogo por ano oficlamente fora dos EUA, por exemplo no México e em Londres, e tem planos pra mandar ainda mais desses jogos fora do país. O time Buffalo Bills manda uma parte dos seus jogos no Canadá e existem conversas para o time se mudar para Toronto. E por conta própria, muitos outros países também desenvolveram o esporte. Aqui no Brasil, muitos jogadores por puro amor ao esporte e sem receber nenhuma remuneração, montaram times, gastaram o próprio dinheiro em passagens e equipamentos e montaram uma Liga no país. A Liga continua evoluindo, mais times estão entrando e a ESPN está dando uma cobertura muito legal ao campeonato, assim como outros jornalistas também tem feito um bom trabalho pela divulgação do esporte no Brasil, se eu citar todos aqui vai ficar enorme. O futebol americano é um dos esportes que mais cresce no Brasil na atualidade, mas não só aqui. Por exemplo, quando fui nas férias visitar a família em Portugal, liguei a TV e assisti à final do campeonato Italiano de futebol americano!! A Europa tem uma Liga profissional de futebol americano (onde jogou, por exemplo, o lendário Kurt Warner) faz vários anos também. O Super Bowl foi assistido por 111 milhões de pessoas nos Estados Unidos (sendo que mais de metade da população de lá, 163 milhões de pessoas, assistiram pelo menos um pedaço dele), como já disse, mas foi assistido em algum momento por cerca de 200 milhões de pessoas (eu não consegui achar o número exato, infelizmente) se contarmos todo o mundo. O futebol americano não é só um esporte americano, muitas partes do mundo estão aproveitando o embalo gerado pela globalização (Hoje em dia da pra assistir NFL em qualquer lugar do mundo praticamente, graças às evoluções em termos de transmissões) pra praticar e conhecer melhor o esporte também. Eu não sou muito especialista em futebol americano brasileiro, pra isso é melhor acessar o ótimo 10 Jardas ou o diário NFL, mas o trabalho que os jogadores, técnicos e organizadores estão fazendo por aqui é incrível e revela muita vontade de popularizar o esporte por aqui.
 
Cuiabá Arsenals venceram o Brasil Bowl 2010
 
 
Por fim, antes de passarmos para mais perto do jogo em si nos próximos posts, eu queria esclarecer o formato do campeonato da NFL. A NFL é composta por 32 times divididos em duas conferências - NFC e AFC - com 16 times cada. Dentro de cada conferência temos quatro divisões - West, East, North, South - com quatro times cada. Em cada conferência, se classificam seis times - Os quatro campeões de divisão e os dois times não-campeões com melhor aproveitamento (nada impede que sejam da mesma divisão). Os campeões de divisão são divididos nas Seeds 1 a 4 de acordo com o aproveitamento (o melhor fica com a 1ª Seed, o segundo com a 2ª, etc) e os dois Wild Cards ficam com a 5ª e 6ª Seed (Melhor campanha fica com a 5ª, pior com a 6ª). Na primeira rodada dos playoffs, se enfrentam em cada conferência na chamada "Semana Wild Card" os times com as Seeds 3 e 6 e as seeds 4 e 5, sendo que os dois campeões de melhor campanha de cada conferência folgam nessa semana. Na semana seguinte, em cada conferência, o time com a 1ª Seed enfrenta o time classificado de pior Seed, e o com a 2ª Seed enfrenta o time classificado de melhor campanha na Semifinal de conferência, e os vencedores dos dois jogos se encontram nas Finais de conferência, de onde sai o campeão de cada uma das duas (vale destacar que o time com Seed mais baixa sempre joga em casa). No final, o campeão da NFC e da AFC se encontram no Super Bowl, que é disputado em um lugar estabelecido muito antes do começo da temporada começar (por exemplo, esse ano será em Indianapolis), independentemente de quem tiver a melhor campanha.
 
 
Agora que explicamos a história do jogo e a realidade do jogo e da Liga no momento, vamos passar para algo mais palpável - o jogo em si. Se algúem achar que tem algo que valha a pena falar ou esclarecer antes, por favor nos mande email, se a sugestão for boa podemos fazer um post especial. Se não, vamos começar já no próximo post a esclarecer o funcionamento do jogo, especialmente algo que eu acho fundamental para entender futebol americano - o papel de cada posição.
 
Muito obrigado, continuem acessando e divulgando. Grande abraço e até amanhã!!

5 comentários:

  1. Muito bom o seu post, explicou direitinho o que eu queria saber há muito tempo sobre a lucratividade da Nfl.

    Ps: Sim, é o mesmo Marcelo que postou no BolaPresa.

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  2. ótimo post, graças a ele vou acompanhar mais de perto a NFL!

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  3. Espero que tenha ajudado a tirar sua dúvida, Marcelo. A NFL tem um esquema de receitas muito amplo, eles basicamente transformam TUDO em dinheiro, mas eu acho interessante ver como eles usam esse dinheiro pra manter a Liga equilibrada.

    Valeu pelos elogios galera!

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  4. Vlw Vitor!
    Muito bom este "Especial".
    Já tô há um tempo acompanhando a NFL e cada vez gostando mais.

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  5. Os comissário da NBA e MLB deveriam ler esse post para pararem de manter suas ligas do jeito como estão em nome da tradição.

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