Some people think football is a matter of life and death. I assure you, it's much more serious than that.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

A ressurreição do Kansas City Chiefs

"Um QB que sabe acertar passes? Tem certeza?"
"Ouvi boatos mas nunca tinha visto um ao vivo em KC"


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Existem poucas coisas no mundo que mudam mais rápido do que a NFL. Muito poucas. A amostra é tão pequena e o jogo tão dependente de pequenos detalhes que jogadores explodem ou deixam de ser eficientes (o mesmo vale para times) sem que a gente perceba, e só perceba quando é tarde demais. Por exemplo, todos sabemos como a NFL está agora em termos de times bons e ruins, times que venceram e times que perderam, e tudo mais. Bom, então vamos dar uma rápida olhada em como a NFL estava um ano atrás, ao final da quarta rodada da temporada regular?

Bom, vejamos... O Saints perdia para o Packers e começava a temporada 0-4... O Titans era massacrado pelo Texans e caia para 1-3... o Cardinals ganhava sua sexta partida seguida (contando a temporada anterior) para começar o ano 4-0... Falcons arrancava uma vitória em casa contra o Panthers na incompetência do Ron Rivera (algumas coisas nunca mudam) para abrir o ano 4-0... o Browns perdia do Ravens para ficar 0-4... o Patriots ganhava do Bills para chegar a 2-2... Seattle perdia do Rams para começar 2-2 e a mídia pedia Matt Flynn de titular e Russell Wilson no banco... e claro, o Kansas City Chiefs perdia em casa para o Chargers e caia para 1-3.

Bom, todos nós sabemos como a temporada terminou para esses times e como a temporada 2013 começou, e é verdadeiramente fascinante imaginar que apenas um ano depois o Falcons estaria começando o ano 1-3, o Saints 4-0, e claro, o Chiefs 4-0 também. Como eu disse, faz parte da natureza da NFL, onde pequenas coisas - que muitas vezes só percebemos quando acontecem - acabam fazendo um mundo de diferença.

E entre todas as grandes mudanças de equipes de 2012 para 2013, nenhuma é mais incrível e ao mesmo tempo menos surpreendente do que a do Kansas City Chiefs, que terminou o ano 2-14 e com a primeira escolha do draft apenas oito meses atrás, e agora está invicto e forte candidato a uma vaga nos playoffs. Então o que exatamente aconteceu entre esses dois pontos para causar tamanha mudança?

Quando eu comecei minha série de previews, cujo foco era procurar em estatísticas diferentes eventuais indicadores de que o record final de uma equipe não refletia o seu verdadeiro nível de performance (usando por exemplo Pythagorean Expectations e jogos decididos por uma posse de bola), o Chiefs era um dos times que mais me interessava e um dos times que eu mais esperava que fosse encontrar um nível de produção que não fosse condizente com seu horrível record final de 2-14. Afinal, apesar da horrível situação de QBs da equipe, o Chiefs ainda contava com seis Pro Bowlers no seu elenco, uma defesa cheia de grandes talentos e um dos melhores RBs da NFL. Não fazia sentido nenhum que a equipe fosse tão ruim tendo tantos jogadores bons. Então eu estava crente que iria encontrar muitos indicadores aleatórios influenciando o record da equipe.

Não foi o caso. Por qualquer métrica usada, o Chiefs foi o time horroroso que pareceu ser: o ataque foi o segundo pior da liga, e a defesa a terceira pior. O time teve a pior eficiência ajustada, o pior saldo de pontos E o menor Pythagorean Wins (2.5) de toda a NFL. Tudo indicava que o time era simplesmente ruim. Mas eu não estava satisfeito com isso, não com tantos grandes talentos dos dois lados da bola na equipe e com o upgrade para Andy Reid e Alex Smith nas posições de HC e QB, respectivamente. Por isso que o preview do Chiefs foi o único que eu ignorei totalmente estatísticas e minhas métricas e fui de acordo com o meu feeling e minha experiência no assunto quando sugeri que seria um bom time e que brigava por uma vaga nos playoffs. Se toda regra tem uma exceção, nesse caso só podia ser o Chiefs.

Agora que a equipe começou o ano 4-0 e com o terceiro melhor saldo de pontos da NFL, posso falar que de fato eu acertei nessa. Ainda assim, é difícil explicar exatamente porque esse time, com apenas algumas poucas mudanças significativas, foi tão ruim em 2012 se o talento estava lá para gerar seis Pro Bowlers. A solução fácil seria atribuir isso ao péssimo desempenho dos QBs da equipe e do ataque que levou para o fundo do poço todo o time, e embora isso tenha uma grande parcela de culpa, não justifica porque a defesa também terminou o ano tão mal mesmo com quatro PBs. Talvez o péssimo desempenho ofensivo tenha desanimado e tirar o esforço dos demais jogadores. Talvez tenha sido apenas uma temporada onde tudo deu errado. Talvez um pouco de todos. Só sei que o talento estava lá, e com a mudança de comando e mesmo de ares lá em Kansas City, era de se esperar que esse talento aflorasse.

A mudança da água para o vinho nesse time começou com a chegada lá do grande (enorme!) Andy Reid. Reid claramente estava com a relação desgastada na Philadelphia, cometendo muitos erros e precisando urgente de uma mudança de ares. Mas ele é também um técnico experiente e inteligente, que sabe como tirar o máximo de seus jogadores. E Reid, desde o primeiro momento, soube exatamente o que ele tinha nas mãos e o que tinha que fazer para o time funcionar. Ele sabia que Alex Smith era um sólido quarterback com um conjunto específico de habilidades, mas que não conseguia desequilibrar jogos sozinho como Drew Brees ou Aaron Rodgers. MAs ele também sabia que, seguindo o manual do Jim Harbaugh em San Francisco, ele tinha as peças exatas para fazer Smith funcionar ao máximo de suas capacidades. Então Andy Reid prosseguiu para montar esse time como uma réplica muito boa do 49ers de 2011 que quase chegou ao Super Bowl.

Os paralelos são bastante precisos nesse aspecto, e é uma tática que tem sido bastante utilizada ultimamente. Alex Smith não tem um braço forte, não tem uma grande precisão nos passes longos e não é particularmente bom acertando passes em janelas apertadas, mas ele é muito bom tomando decisões, cuidando da bola e acertando passes curtos. Ele é um QB pouco explosivo, mas super eficiente. Então para aproveitar ao máximo o que ele sabe fazer e não colocá-lo em situações onde ele seja forçado a fazer o que não é tão bom, é simples: você foca no jogo terrestre e nos passes curtos, você controla o relógio, você move a bola lentamente, encurta as conversões e força a defesa a se preocupar com a corrida para abrir as linhas de passe. É uma forma de manter o ritmo do jogo sob seu controle, ainda que não resulte em muitos pontos.

Claro, a teoria é mais fácil que a prática e para isso você precisa de um conjunto de jogadores bem definidio. Mas a questão é que o Chiefs é um dos times que possuem esse tipo de característica: possuem um RB bom no Jamaal Charles capaz de encurtar as descidas e mover as correntes, e uma boa linha ofensiva. E mais do que isso, Andy Reid tem feito um excelente trabalho usando Alex Smith correndo com a bola tanto em conversões curtas como em jogadas de primeira ou segunda descida. Smith (contando três ajoelhadas) tem 151 jardas e 5 jardas por corrida, e o ataque terrestre como um todo ganha mais do que 4.3 por corrida (tirando ajoelhadas), uma boa marca considerando que o time enfrenta sete ou oito jogadores na linha adversária com frequência. Jamaal Charles já soma mais de 500 jardas (entre corridas e recepções) e 4 TDs, Alex Smith tem sete TDs e cometeu apenas dois turnovers, e o ataque do Chiefs em geral tem cumprido muito bem sua função de evitar turnovers (5.2% das posses terminando em turnovers, terceira melhor marca da NFL) e de aproveitar as suas boas oportunidades (9 TDs contra três turnovers) que eventualmente tiver. O DVOA do Football Outsiders coloca o Chiefs como o 11th melhor da temporada até aqui e ressalta que esse bom número vem justamente da sua capacidade de proteger a bola e converter oportunidades, ainda que tenha dificuldade em campanhas mais longas.

Mas quando você monta seu ataque dessa forma, para ser conservador, tomar conta da bola, evitar turnovers e basicamente converter oportunidades, você não pode esperar que seja seu ataque a vencer jogos para você. É basicamente admitir que seu ataque não conseguiria (ou não seria eficiente o suficiente) jogar em um esquema de profundidade e alto volume, e montar uma forma de esconder essa dificuldade para valorizar aspectos mais conservadores do jogo. Não tem nada errado com isso, é claro - na verdade, acho inteligente quando um técnico reconhece as limitações do seu time e consegue efetivamente esconder isso enquanto explora os seus pontos fortes, é o que faz de um bom técnico um bom técnico. Mas para isso funcionar, você vai precisar de uma outra força no seu time: uma defesa que consiga manter os jogos favoráveis aos placares baixos do ataque, que force turnovers e boas posições de campo para o ataque aproveitar, e que possa vencer jogos uma vez ou outra quando o ataque não funcionar. Ou seja, você precisa de uma defesa dominante que compense e complemente esse ataque conservador.

E nessas quatro semanas, é exatamente o que essa defesa tem sido. Além de ser rankeada como a terceira melhor defesa pelo Football Outsiders (ajustada), a defesa do Chiefs é a segunda que menos cedeu pontos na temporada, nona melhor cedendo jardas e terceira melhor forçando turnovers. Apenas 14.8% das posses de bola adversárisa resultam em turnovers contra essa defesa, a melhor marca da NFL por uma considerável margem, enquanto que ela força turnovers em 20.4% das posses - quinta melhor marca. A defesa tem sido surpreendentemente ruim contra corridas, cedendo 5.4 jardas por corrida (segunda pior marca da liga), mas apresenta a melhor secundária, segurando o adversário a apenas 4.5 jardas por jogada de passe (de longe a melhor marca). 

O segredo para essa defesa, pelo menos até aqui, tem sido seu pass rush: em quatro semanas, nenhuma defesa conseguiu anotar mais sacks (18) e teve mais situações de pressão ou hits do que a linha de frente de Kansas City. A dupla de OLBs do time, Tamba Hali e Justin Houston, em particular, tem sido letal: Hali sempre foi um grande rusher, com temporadas de 14.5 e 12.5 sacks na sua carreira, e esse ano teve mais um começo bom de temporada com 3 sacks nos primeiros quatro jogos, mas a grande surpresa do ano tem sido Houston, que já tinha sido bom em 2012 (10 sacks e uma vaga no Pro Bowl) mas que explodiu em 2013 com 7.5 (!!) sacks em quatro jogos, incluindo um fumble forçado e 9.5 tackles atrás da linha de scrimmage (contando sacks). Esses dois sozinhos somam mais sacks do que 15 times da NFL e mais sacks do que Bears e Giants SOMADOS. Esses números provavelmente não vão continuar assim um ano inteiro, mas é o suficiente para que esse pass rush seja reconhecido como uma força que desestabiliza quarterbacks e força times a ajustarem para sair da sua zona de conforto. Outro jogador que explodiu em 2013 e tem sido fundamental para esse bom começo é o NT Dontari Poe, uma escolha de primeira rodada que decepcionou em 2012 mas que já soma 3.5 sacks em 2013 como um NT de uma defesa 3-4!!! Poe tem sido uma das forças mais destrutivas da NFL pelo meio essa temporada, não só forçando sacks como obrigando ajudes e até mesmo marcações triplas em cima do gradalhão. Então a defesa do time já era boa, com a secundária trazendo Dunta Robinson e Sean Smith para reforçar um grupo já forte que contava com Eric Berry e Brandon Flowers e mais Derrick Johnson e Tamba Hali na frente, e só de se livrar do que quer que já estivesse a atrasando em 2012 já seria o suficiente para fazer dessa uma defesa muito sólida... mas dai Houston e Poe explodiram e colocaram esse grupo um patamar ou dois acima. Não é a toa que os adversários enfrentando o Chiefs tem apenas 53% de aproveitamento nos passes (terceira melhor marca da NFL), um NFL-worst 5.9 jardas por passe (não por jogadas de passe, note bem) e 4.8 jardas ajustadas por passe (segunda melhor). É um pesadelo ter que passar contra esse time.

Claro, não é apenas a questão do ataque mediano, mas eficiente, e da defesa destrutiva. Depende de diversos outros fatores que pouco são observados, mas estão diretamente ligado a capacidade do time de integrar essas duas coisas, funcionar como conjunto e executar seu plano de jogo. E a primeira e talvez mais importante dessas é a questão da posição de campo. Como um time de futebol americano, naturalmente, você quer que seu ataque comece suas campanhas o mais próximo possível da end zone adversária (menos caminho a percorrer para anotar pontos) e que as campanhas de seus adversários comecem o mais longe possível da sua. Isso pode parecer uma questão de special teams (capacidade de retornar chutes, bons punters, etc) e de certa forma é, mas não apenas: depende diretamente da estratégia e da forma como um time atua. Isso envolve tomada de decisões em diversas situações (por exemplo, o chiefs é mais provável que vá para o punt em uma 4th and 4 na linha de 38 do adversário do que o Packers ou Broncos) e também toda sua filosofia de jogo, já que evitar turnovers ofensivos e conseguir forçá-los na defesa é uma forma de conseguir uma vantagem no quesito. Em particular, para um time como o Chiefs que usa essa estratégia de um ataque eficiente mas com dificuldades para longas campanhas e uma defesa absurdamente dominante que é uma ameaça para forçar turnovers a todo instante, a posição de campo é crucial: você quer seu ataque tendo que andar o mínimo possível para anotar pontos já que ele não se da bem em longas campanhas, e você quer oferecer a sua defesa o maior espaço possível para fazer sua mágica e forçar os turnovers que, por sua vez, darão ao ataque boa posição de campo para anotar pontos. É por isso que o Chiefs é um time que não é tão agressivo ofensivamente e não se incomoda em chutar punts quando seu ataque estagna em uma campanha, porque assim eles oferecem boa posição de campo a defesa para conseguir uma eliminação rápida do ataque ou um turnover, e dai o ataque receberá novamente a bola em uma boa posição. Então posição de campo é um ingrediente crucial para o estilo de jogo de KC, e até agora, eles tem sido extremamente  eficientes com isso: as suas campanhas ofensivas começam em média na linha de 37.5 jardas do seu próprio campo, e as suas campanhas defensivas começam com o adversário em sua linha de 20.3 jardas... e ambas as marcas lideram a NFL por uma LARGA margem. Nunca neglicencie o efeito disso sobre uma partida e um time.

E por fim, temos uma questão mais complicada: turnovers. Quando eu escrevi terça sobre o Titans, eu disse que o segredo por trás do seu bom começo de temporada era seu saldo de turnovers de +9, algo que era absolutamente insustentável já que era motivado por uma taxa de recuperação de fumbles de 89% e pelo fato de que seu time ainda não tinha lançado uma interceptação, dois fatores extremamente prováveis a sofrerem regressão indo para frente. Bom, o  Chiefs também é um time que tem beneficiado demais dos turnovers: seu saldo de +9 lidera a NFL junto com o Titans, resultado de 12 takeaways da defesa contra apenas 3 turnovers do ataque. E como esperado, isso também envolve alguma sorte: o Chiefs tem recuperado 71% dos fumbles, terceira melhor marca da liga. Então o normal seria concluir que, assim como o Titans, o Chiefs está sujeito a uma regressão nesse quesito. E não deixa de ser verdade: é impossível que a equipe continue recuperando 71% de seus fumbles, e quando isso regredir, o total de turnovers da equipe também vai regredir. 

Mas a equipe de Kansas City tem uma chance melhor de continuar se dando bem no quesito do que a de Nashville por dois motivos. Primeiro, porque esse bom começo e esse saldo de +9 dependem muito menos de sorte e de fatores absurdos do que seus adversários da AFC. No caso do Titans, isso está vindo de dois fatores absolutamente insustentáveis: recuperação de 89% de seus fumbles e taxa de interceptações de 0% por parte de seus QBs (inclusive duas interceptações dropadas), dois dados que contrariam todas as evidências histórias e que estão sujeitos a violentas regressões que afetarão mais fortemente o seu time do que o Chiefs, que deve diminuir esse saldo mas de um patamar muito menor (entre 71% e 89% tem uma GRANDE diferença) e cujo QB não está tendo particular sorte ou um número estranho ou insustentável com interceptações - então a regressão tende a ser mais fraca em cima do Chiefs. E segundo, porque a batalha dos tunovers é uma consequência direta do plano de jogo da equipe: o ataque do Chiefs é FEITO para segurar a bola e evitar turnovers, composta de passes curtos e seguros que diminuem a chance de uma interceptação, e ainda por cima com o QB que melhor evita turnovers em toda a NFL desde que assumiu a titularidade em 2010. Da mesma forma, a defesa do Chiefs é uma das melhores da liga e extremamente agressiva em busca desses turnovers, então eles vão recuperar mais fumbles (mesmo quando o 71% nivelar) porque eles vão simplesmente forçar mais fumbles do que os outros times. Não que todos os times da liga não busquem também evitar turnovers e produzir os seus, mas no caso do Chiefs, todo o plano de jogo é voltado para essa finalidade, então me parece algo muito mais natural que KC tenha +9 de saldo do que um outro time que não coloque tanta ênfase nesse aspecto do jogo. Eles tem dado alguma sorte, mas também tem executado muito bem seu plano de jogo. E no fundo, é isso que tem feito a grande diferença na equipe, dos dois lados da bola. Não vejo motivo para que o Chiefs não continue sua temporada mágica rumo a uma vaga nos playoffs.


Palpite para o jogo de quinta a noite


BROWNS over Bills
Contra o spread: BROWNS (-3.5) over Bills
Então depois de começar o ano 0-2 e trocar seu (supostamente, porque ele tem sido medíocre a sua carreira inteira) melhor jogador ofensivo E colocar seu QB reserva para jogar, o time está 2-0, venceu supostamente o melhor time da sua divisão no Bengals, e agora lidera a AFC North (empatado, mas enfim). Alias, inesperadamente esse jogo que tinha tudo para ser um fiasco no papel acabou sendo uma disputa entre dois times 2-2 que de repente sonham com uma vaga nos playoffs! Quem teria imaginado no começo da temporada. Enfim, minha aposta vai para o Browns porque eles tem me impressionado bastante desde que trocaram Trent Richardson (a ponto de me fazer questionar se, no final das contas, ele era mais responsável por aquele ataque ruim do que imaginávamos), tem jogado com muita intensidade e jogam em frente a uma torcida que não comemora nada faz seis anos, e enfrentam um Bills que não tem jogado bem fora de casa, joga sem metade da secundária e que quase conseguiram perder do Ravens mesmo com Joe Flacco lançando cinco interceptações. A boa defesa do Browns me parece favorecida por esse jogo ser numa quinta a noite também. Agora se me dão licença, tenho que subir na Cleveland Browns Bandwagon. Volto amanhã.

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