Some people think football is a matter of life and death. I assure you, it's much more serious than that.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Preview NFL 2013 - Tampa Bay Buccaneers

LeGarrett Blount tem como passatempo dar cambalhotas na Red Zone


Para saber do que estamos falando aqui e dessas estatísticas, recomendo a leitura desse post antes
Se quiser opinioes e analises sobre o Draft, voces podem ler o Running Diary da primeira rodada ou o manual de como avaliar um Draft na NFL


Depois de terminar a série de previews da AFC East, os previews da NFC East, os previews da AFC North, os previews da NFC North, e agora os da AFC South, começamos a falar da NFC South pelo interessante Atlanta Falcons e pelo campeão de 2009, New Orleans Saints. Hoje é a vez do "novo rico" Tampa Bay Bucs. Se você não tem ideia do que estou falando, recomendo que leia esse post introdutório. Btw, a falta de crases nesse texto é porque esse teclado não tem crase, então não reparem, ok?

Tampa Bay Buccaneers

2012 Record: 7-9
Ataque ajustado: 14th
Defesa ajustada: 20th


Nos últimos dois anos, o Bucs chamou a atenção por ter arrancado uma página do manual do Mônaco ou do Mancherster City, quando saiu torrando todo seu espaço salarial em contratos milionários para jogadores de elite. Ano passado foram três, quando contrataram Vincent Jackson (5 anos, 55M), Carl Nicks (5 anos, 47M) e Eric Wright (5 anos, 37.5M) na free agency aproveitando de ser o time com mais espaço salarial. Um ano depois que não deu certo, os contratos de Jackson e Nicks foram reconstruídos e Wright dispensado depois de ser pego no antidoping, então a equipe novamente se viu com toneladas de espaço salarial e novamente correu para gastar tudo em reforçar sua secundária, trocando por Darrelle Revis e oferecendo um contrato que até o Dr. Evil ia achar enorme, 6 anos e 96M, e ainda pagando mais 41M (por 5 anos) no Dashon Goldson. Essa rodada de gastos da equipe montou um time que muitos estão ficando profundamente intrigados para 2013, e com razão. Mas antes de chegar nisso, vamos dar uma pequena volta pelo Bucs de 2012 para entender exatamente como isso é importante.

Antes da temporada passada começar, meu amigo Adelmo me desafiou a fazer um post sobre "bold predictions" para a temporada 2012 da NFL. Eu fiz (tem um post sobre ela chegando quando terminarmos os previews) e uma delas era a seguinte: "Greg Schianno será técnico do ano e o Bucs terminará o ano 8-8 ou melhor", inspirado pelo que Jim Harbaugh fez no 49ers um ano antes. Embora hoje você possa rir da minha cara e falar que eu estava maluco, na verdade esse palpite passou mais perto do que vocês imaginam. Primeiro, porque ninguém esperava que o Colts fosse ganhar 9 jogos a mais contrariando todos os indicadores estatísticos e sendo um dos times mais sortudos da história da NFL, obrigando o prêmio a ir para seus técnicos. Segundo, porque na verdade o Bucs começou a temporada 6-4 contra uma tabela bastante forte antes de perder cinco jogos seguidos e jogar tudo isso pela janela - e mesmo assim terminou 7-9 com uma Pythagorean Expectations de 8-8, então tem isso também. Então até que passou perto. 

Esses cinco jogos seguidos me fascinam (eles eventualmente ganharam o último jogo da temporada contra um Falcons quase reserva), na verdade. Durante os primeiros 10 jogos eles foram um time muito bom e muito sólido, com record de 6-4 contra uma tabela difícil e parecendo que iria realmente vindicar minhas previsões e terminar 8-8 ou 9-7. De repente, o time esquece o bom futebol (americano) na gaveta, perde cinco seguidos e termina 7-9 em uma temporada decepcionante que deveria ser melhor. O que exatamente aconteceu naqueles cinco jogos para a equipe despencar tanto de produção?

Sua primeira reação pode ser do tipo "Espera ai, cinco jogos é uma amostra muito pequena!", e é verdade. É uma amostra minúscula, e se procurarmos muitos times bons ao longo dos últimos 10 anos, com certeza vamos achar períodos curtos onde eles foram muito inferiores ao normal. Mas ainda assim, é absurdo reparar que a equipe teve um saldo de +57 nos outros onze jogos mas -62 em apenas esses cinco. Então mesmo considerando todas as amostras pequenas do mundo, tem mais coisa ai a ser explicada, e eu acho particularmente interessante porque diz muito sobre a equipe para 2012 e seu grande ponto de interrogação.

Olhando aqueles jogos, a primeira coisa que saltou aos olhos foi como o jogo terrestre decaiu em relação aos 10 primeiros jogos da temporada. Durante os 10 primeiros jogos, o ataque terrestre de Tampa teve média de 111.1 jardas por partida, conseguindo 4.8 jardas por tentativa e basicamente sendo a principal força ofensiva da equipe - o que, aliás, era a proposta de Schianno antes da temporada começar. A equipe draftou Doug Martin e abriu o cofre por Nicks com o objetivo de direcionar seu ataque pelo chão para tirar a pressão de Josh Freeman, depois de uma temporada decepcionante do seu QB. E pelos primeiros 10 jogos, esse foi o caso: o ataque terrestre abriu caminho, Freeman aproveitou muito bem disso e foi um jogador muito sólido. Mas durante essa sequência de derrotas, o ataque terrestre teve média de apenas 80.8 jardas por jogo, com 3.6 jardas por corrida. E não é como se enfrentassem uma penca de defesas de elite, um jogo foi contra o Broncos mas três foram contra Saints, Falcons e Eagles. Então o jogo terrestre despencou e a equipe perdeu sua principal força ofensiva, e daí Freeman teve que assumir o controle do time.

O problema é que Freeman foi muito, mas muito mal mesmo nesses jogos. Veja a diferença entre os primeiros 11 jogos da equipe (incluindo a derrota por 24 a 23 para o Falcons) e os quatro jogos seguintes (as quatro derrotas):

Jogos 1-11: 199/349, 57%, 2761 jardas, 21 TDs, 7 INTs, 7.9 Y/A
Jogos 12-15: 88/174, 50.6%, 1082 jardas, 5 TDs, 9 INTs, 6.2 Y/A

Mesmo reconhecendo que quatro jogos é uma amostra muito pequena, é uma queda fenomenal, certo? Só para deixar mais claro, vamos ver como cada um desses dois Josh Freemans seriam ao longo de 16 jogos mantendo o nível...

Freeman bom: 289/508, 57%, 4016 jardas, 30 TDs, 10 INTs, 7.9 Y/A
Freeman ruim: 352/698, 50.6%, 4328 jardas, 20 TDs, 36 INTs, 6.2 Y/A

Claro que os números de "Freeman ruim" são insustentáveis (especialmente suas interceptações) ao longo de 16 jogos, mas isso da uma noção de perspectiva melhor desses números e do quanto ele foi mal nesses quatro jogos. Vale notar também que, em parte porque o jogo terrestre parou de funcionar e em parte porque em muitos desses jogos o time esteve atrás do placar, a quantidade de passes aumentou absurdamente e não foi a toa que sua eficiência despencou. Mas mesmo assim, é uma diferença grande demais para uma pessoa só e alguma coisa a mais deve ter acontecido para justificar essa massiva diferença.

E aconteceu. Começando pelo jogo terrestre, é fácil identificar uma causa principal para esse grande declínio que vá além da amostra pequena: a lesão de Carl Nicks. Nicks machucou duas semanas antes do jogo contra o Falcons, e vale citar que no primeiro jogo sem ele contra o fraco Chargers o ataque terrestre teve apenas 74 jardas terrestres. A verdade é que a lesão de Nicks, um All-Pro um ano antes, foi o segundo golpe importante que essa linha ofensiva sofreu. Antes da temporada começar, o prognóstico de trazer Nicks e Martin envolvia também juntar esses dois ao seu outro guard Pro-Bowler,  Devin Joseph. A idéia era justamente usar Joseph e Nicks (junto com o bom LT Donald Penn) para formar uma excelente e dominante linha ofensiva na frente, especialmente pelo meio abrindo espaços para as corridas de Martin, protegendo Freeman e dando a ele espaço para fazer sua mágica pelo ar, esperando que ele reeditasse seu excelente 2010 (61.4%, 7.3 Y/A, 25 TDs, 6 INTs e um 64.9 QBR). Mas Joseph machucou antes da temporada começar e não jogou um snap sequer em 2012, e Nicks perdeu oito jogos. Então a dupla de guards Pro-Bowler que deveria ser a fundação da equipe em 2012 não jogou sequer um jogo junta e perdeu 24 de possíveis 32 jogos, com Nicks saindo logo antes dessa fatídica sequência 0-5 e coincidindo com o jogo terrestre despencando. Ao final da temporada, apenas um jogador que começou o ano de titular (Penn) estava jogando na mesma posição que começou, todos os outros estavam machucados ou improvisados em outro lugar. Algo me diz que não foi uma coincidência.

E o que essa lesão do Nicks expôs nesses cinco jogos e que foi talvez a principal causa desse fiasco foi o seguinte: Josh Freeman é HORRÍVEL sob pressão. Legitimamente horrível, ele foi o segundo pior QB da NFL em 2012 quando pressionado (adivinhem o primeiro, rima com Park Manchez), e o que você ve em campo coincide com os números: ele simplesmente não tem idéia do que fazer, se livra da bola forçando passes para jogadores marcados (que normalmente flutuam demais e levam a interceptações), toma más decisões e não consegue manter a calma para fazer passes rápidos antes que a pressão chegue, talvez por medo de levar uma pancada. O fato dele não ter um bom slot receiver ou TE com certeza atrapalha, já que essas são normalmente as válvulas de segurança nesses passes apressados, especialmente para um time cujas duas principais opções de passe (Vincent Jackson e Mike Williams) são jogadores de velocidade que gostam de trabalhar em rotas mais longas e que exigem tempo, não são boas opções para um QB que precisa se livrar da bola. E a lesão de seu melhor lineman e a queda do jogo terrestre juntaram com tudo isso para colocar Freeman em uma péssima situação, onde a pressão aumentou consideravelmente e ele não soube o que fazer com a bola, levando a essa queda brutal dos números.

A questão é como isso vai funcionar em 2013. Os problemas de Freeman sob pressão sem dúvida foram parte dos motivos que levaram Schianno a focar seu ataque no jogo terrestre e tirar a pressão do seu QB. E apesar de Freeman já ter quatro temporadas de NFL no seu currículo, a verdade é que ele tem apenas 25 anos e é dois meses mais novo que Colin Kaepernick. Ainda tem tempo para desenvolver e corrigir seus problemas, mas será que ele consegue? Em geral, é uma característica difícil de perder mesmo com o tempo, então a forma mais simples de lidar com isso é lhe dar uma grande linha ofensiva, um bom jogo terrestre como carro chefe, e tirar a pressão das suas costas. E foi o que o Bucs vinha fazendo eficientemente em 2012 até Nicks machucar, o jogo terrestre cair e Freeman lançar oito interceptações em dois jogos. Quanto mais longe de Freeman a defesa ficar, maiores as chances de sucesso da equipe. Por isso a volta de Joseph e Nicks, e uma temporada completa dessa excelente dupla, vai ser importantíssima tanto para impulsionar o jogo terrestre como para manter as defesas afastadas de seu QB. E vale lembrar que Freeman, em um ano de contrato, provavelmente tem mais em jogo do que qualquer outro jogador na NFL em 2013: uma temporada sólida provavelmente vai lhe garantir um gordo contrato, e uma temporada decepcionante provavelmente vai render a ele um lugar no banco (provavelmente de outro time). Mas se a linha conseguir ficar saudável, e em um ano de contrato (nós vimos como isso acabou para Joe Flacco ano passado), Freeman é um candidato interessante a ter um bom ano.

Mas na defesa é onde começa a ficar realmente interessante. Eles terminaram 20th ano passado no total, um número que fica mais claro quando dividimos em defesa aérea, 26th overall, e defesa terrestre... 3rd overall. Esse grande número da defesa terrestre é de uma importância especial para a equipe pelo seguinte motivo: de volta ao Draft de 2010, o Bucs usou suas duas primeiras picks em dois DTs, Gerald McCoy e Brian Price, numa tentativa de reforçar sua linha defensiva e retomar o que funcionou no começo dos anos 2000, quando a defesa da equipe era uma das melhores da NFL e levou o time a um título de Super Bowl em 2002 com uma linha defensiva ancorada por Warren Sapp e Anthony McFarland. A idéia de draftar sua dupla de DTs era começar a remontar sua defesa nesses moldes, mas não funcionou: Price foi um bust que jogou apenas uma temporada saudável (2011) antes de se acabar em lesões (foi trocado em 2012 para o Bears por uma 7th rounder, perdeu o ano inteiro, e agora está sem time porque não fica saudável), mas McCoy - considerado por muitos o segundo melhor jogador daquele draft depois de Ndamukong Suh - era o principal jogador da dupla, e não foram anos muito felizes para ele, entre uma temporada de calouro decepcionante e um 2011 marcado por lesões. Mas em 2012, McCoy finalmente explodiu como o jogador que todos esperavam: dominante indo atrás do QB (cinco sacks) mas ainda mais brilhante contra a corrida, o tipo de jogador capaz de ocupar dois bloqueadores e ainda fazer o tackle, praticamente uma parede com braços no meio da linha defensiva. Foi uma performance digna de All-Pro (não entrou, mas foi ao Pro-Bowl) e foi a explosão que todo mundo esperava no meio da linha, o tipo de game-changer que a equipe precisava.

Com McCoy sendo um monstro no meio da linha, ficou mais fácil para o resto do time, em especial Michael Bennett, que assumiu a função de principal pass rusher do time e terminou o ano com 9 sacks e foi jogar em Seattle. Bennett é um pass rusher especialista que se beneficiou muito da presença de McCoy para conseguir 9 sacks, mas para um jogador que somou seis nos primeiros três anos na Liga, algo ai indica uma aberração amplamente beneficiada pela presença de McCoy. Ainda assim, Bennett e seus sacks farão falta se DaQuan Bowers - um talento Top5 dois anos atrás que caiu para a segunda rodada por problemas de lesões - não conseguir assumir a função. Bowers era um dos melhores rushers da NCAA, mas não teve espaço por lesões e agora é a grande esperança da equipe para substituir Bennett. Em 2012 foram 3 sacks em 10 jogos jogando apenas em algumas situações específicas, então potencial existe, mas ainda é um risco. Essa defesa na frente foi excelente, mas o potencial de regressão é grande depois de subir de 30th para 3rd em apenas uma temporada.

A parte muito boa para o Bucs é que se a secundária foi uma peneira em 2012, a equipe fez tudo ao seu alcance - e ao alcance de sua conta bancária - para reforçar a unidade. Na verdade, das quatro posições padrões da secundária (dois cornerbacks, um free safety e um strong safety), o Bucs trocou três do ano passado para esse por jogadores de alto nível. O único que continuou foi a 7th pick do ano passado, o safety Mark Barron, que mostrou promessa na sua temporada de calouro. Mas ele foi o único que ficou: o Bucs overpaid (5 anos, 47M) o FS Dashon Goldson, do San Francisco 49ers, para fazer par com Barron no fundo da defesa. Goldson é um bom jogador que foi ao Pro Bowl em 2011 e até ao time All-Pro em 2012 (um absurdo, mas enfim), mas sempre jogou dentro de uma excelente defesa do 49ers e tinha a tendência de ser meio maluco demais indo atrás de jogadores, deixando muito espaço na cobertura e tomando muita bola nas costas, então foi um risco alto aqui porque não sabemos como ele vai jogar fora de contexto. Mas ele torna a secundária melhor, e isso é antes de falar da dupla que o Bucs trouxe para CB depois que seu casamento com Eric Wright deu errado: um calouro escolhido no topo da segunda rodada e muito promissor, Jonathan Banks (que eu pessoalmente gosto mais do que alguns CBs que saíram na primeira rodada como Trufant ou Rhodes), e trocou sua escolha de primeira rodada para o Jets pelo melhor CB da NFL, Darrelle Revis. Revis vem de um ligamento rompido que o tirou da temporada 2012, então não sabemos o quanto do velho Revis devemos esperar para 2013, mas considerando casos recentes e a medicina moderna, e o quão bom Revis era no seu auge, não devemos esperar menos que um CB de elite. Se tiverem cerca de 80% do camisa 24, então já possuem o melhor cornerback da NFL por uma boa margem e alguém que consegue ocupar o melhor recebedor adversário sozinho, o que facilita muito a vida do resto da defesa, especialmente uma tão cheia de talento como essa. As pessoas estão descartando um pouco Revis pela sua lesão, mas mesmo se não voltar a 100%, ele ainda é um dos melhores da liga.

Então se você está marcando pontos, a equipe teve uma das melhores defesas terrestres da NFL em 2012 em torno de um dos DTs mais dominantes da liga, e agora adereçou sua secundária adicionando dois All-Pros e um calouro do topo da segunda rodada a uma escolha Top10 de draft que tem tudo para continuar evoluindo nos próximos anos. Ainda sobram algumas dúvidas, sobre como a falta de Bennett será sentida, se Bowers (que tem enfurecido a comissão técnica por estar fora de forma) vai conseguir se estabelecer como uma força (ou pelo menos compensar a falta de Bennett), e sobra a sustentabilidade desse salto de terceira pior defesa terrestre para terceira melhor em apenas um ano (provavelmente não sustenta). Mas só pela enorme quantidade de talento adicionada na defesa (deixando de lado a parte financeira da questão um instante), já é possível esperar um imenso salto em 2013 com uma das melhores secundárias da liga - pelo menos no papel.

Por isso o Bucs é um time tão interessante de se observar. Se as peças encaixarem no lugar certo, qual o teto desse time? Eu não sei, mas é bem alto, certo? A equipe foi um underachiever em 2012, 7-9 com Pythagorean Expectation de 8-8 e record de 3-6 em jogos decididos por uma posse de bola, e isso ainda considerando aquele período absurdo de cinco jogos onde a equipe foi uma versão piorada do Lions de 2009. O Bucs poderia facilmente ter ido 9-7 (em record e/ou Pythagorean), e o time de 2013 AINDA seria uma versão melhorada dos dois lados do campo, tanto na frente (pelas voltas de Nicks e Joseph) como na defesa (pela chegada desses reforços absurdos na secundária). A tabela é mais difícil em 2013, mas ainda assim, é um time que deve ter uma excelente defesa e um ataque muito sólido se ficar saudável e Josh Freeman não tiver muitos momentos de pressão. Considerando algumas incertezas - Nicks ainda lida com uma lesão no pé, Freeman teve altos e baixos ao longo da carreira, Revis voltando de lesão - ainda acho cedo para ficar super otimista e colocar Tampa nos playoffs, mas um record em torno de 9-7 é de se esperar para esse grupo lotado de talento. Vale acompanhar.

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