Some people think football is a matter of life and death. I assure you, it's much more serious than that.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Preview NFL 2013 - Minnesota Vikings

Um excelente resumo do ataque do Vikings




Para saber do que estamos falando aqui e dessas estatísticas, recomendo a leitura desse post antes
Se quiser opinioes e analises sobre o Draft, voces podem ler o Running Diary da primeira rodada ou o manual de como avaliar um Draft na NFL


Depois de terminar a série de previews da AFC East, os previews da NFC East e também os previews da AFC North a para a temporada 2013 da NFL, começamos a falar da NFC North pelo sempre forte Green Bay Packers e pelo seu maior rival, Chicago Bears. Hoje vamos falar então do segundo time de playoff da divisão em 2012, Minnesota Vikings. Se você não tem ideia do que estou falando, recomendo que leia esse post introdutório. Btw, a falta de crases nesse texto é porque esse teclado não tem crase, então não reparem, ok?

Minnesota Vikings

2012 Record: 10-6
Ataque ajustado: 15th
Defesa ajustada: 21st


Um bom exemplo de como os fatores aleatórios afetam os times ao longo de uma temporada fora do real nível de jogo de um time é a questão Vikings vs Bears ano passado. Os dois terminaram com o mesmo record, só que 'Sota foi para os playoffs por ter um record melhor dentro da divisão (4-2 contra 3-3). Mas acontece que sob nenhum critério o Vikings foi um time melhor que o Bears em 2012 apesar de terminarem ambos 10-6. Chicago teve um melhor point diferential (98 contra 31), e enquanto o Bears teve um Pythagorean Expectations de 11 vitórias, Minnesota teve um abaixo de 9 vitórias (8.8). Os ursos também terminaram em sexto em eficiência total ajustada (per Football Outsiders) e sexto em Pythagorean Wins, enquanto seus rivais do norte terminaram 14th em eficiência (atrás do Panthers, por exemplo) e 13th em Pythagorean Wins. Ainda que já tenhamos visto que uma parte dessa temporada do Bears tenha vindo de alguns outliers que dificilmente se repitam (o Vikings também, mas chegaremos lá), por qualquer métrica ou critério Chicago foi um time melhor. Mas o Viks terminou a temporada com um insustentável 5-1 em jogos decididos por uma posse de bola e o Bears não, então o resultado final foi que um time acabou nos playoffs e o outro não. Um bom lembrete de que no final, as nossas previsões e palpites de começo de temporada podem ir para o espaço por coisas sem nenhuma relação com os times.

Minnesota também é um bom exemplo sobre como a parte que nós podemos medir ano a ano funciona. Na temporada 2011, a equipe terminou 3-13 (terceira pior marca da Liga) e com a terceira escolha do Draft. Lembro de ter defendido na época que a equipe não era tão ruim assim, apontando que seu Pythagorean Expectations era de um time quase 6-10 e que seu record de 3-9 em jogos decididos por uma posse de bola era um fortíssimo candidato a regressão. Lembrando ainda que o time tinha pego um excelente jogador em Matt Kalil e que, com um QB calouro e alguns jogadores jovens como Percy Harvin e Kyle Rudolph, seu ataque era um candidato interessante a alguma evolução natural, eu acabei falando que o Vikings iria para 7-9 na temporada e que "não me surpreenderia se terminassem 8-8". Considerando que o Pythagorean da equipe foi de 9-7 e ninguém realmente esperava essa temporada alienígena do Adrian Peterson voltando de cirurgia no joelho, esse é um bom exemplo de como existe coisas que são bem possíveis de serem analisadas (a reviravolta para pelo menos 7-9, por exemplo), coisas que estão fora das expectativas normais (MVPeterson) e coisas que são totalmente aleatórias (5-1 em jogos de uma posse de bola). Vikings de 2011 não era tão ruim, e o de 2012 não era provavelmente tão bom. Mas algumas coisas estão fora do nosso controle.

E se vamos falar da temporada 2012 do Minnesota Vikings, não tem outra forma de começar que não seja por Adrian Peterson. O MVP se tornou apenas o sétimo RB na história da NFL a correr para mais de 2000 jardas em uma temporada, totalizando 2097 e ficando a apenas oito jardas de empatar o recorde de Eric Dickerson (história bizarra do dia: na temporada que conseguiu 2105 jardas terrestres, Eric Dickerson teve um passe interceptado. Não pergunte). MVPeterson sozinho levou o ataque terrestre do Vikings a ser o sexto melhor em DVOA da NFL, o que é ainda mais impressionante quando lembramos que a) nenhum outro jogador do Vikings correu mais de 50 vezes com a bola (!!) e b) os três primeiros colocados eram times com QBs que correm com a bola (Seattle, San Francisco e Washington). Colocando em perspectiva, entre os sete RBs que atingiram 2000 jardas em uma temporada (Barry Sanders, OJ Simpson, Terrell Davis, Chris Johnson, Jamal Lewis e Dickerson) Adrian teve a segunda melhor média de jardas por corrida (6.03) entre todos e atingiu esse feito numa era onde correr com a bola é muito menos valorizado E sem praticamente nenhuma ajuda do jogo aéreo para abrir espaço para suas corridas (o ataque aéreo de 'Sota foi 22nd overall). E btw, ele fez isso menos de 12 meses depois de romper o ligamento do joelho. Juntando tudo isso, Peterson possivelmente teve a segunda melhor temporada de um RB na história da NFL (OJ Simpson conseguiu 2000 jardas em apenas 14 jogos, para mim ainda mais impressionante). Foi isso que fez a diferença para Minny, e o que levou a equipe a dar um salto que os números não esperavam.

A noticia ruim é que é extremamente improvável que essa campanha se repita. Claro, não é como se Peterson fosse um jogador mediano por anos a fio que de repente explodiu em uma campanha excepcional (Tim Jennings alert!) e deva voltar a ser medíocre. Peterson tem sido um dos melhores - talvez o melhor - running back da NFL desde que entrou na Liga em 2007, uma rara mistura de força, explosão e velocidade que simplesmente não pode ser parada por meros mortais. Mas como eu disse ontem, mesmo uma pessoa ou grupo que é muito boa em alguma coisa pode ter aqueles 16 jogos onde tudo se encaixa e conspira a seu favor e você consegue uma temporada perfeita. Também existem outliers entre os grandes jogadores, tanto é que nenhum jogador nunca repetiu uma campanha de 2000 jardas em anos consecutivos... ou em nenhum ano, na verdade. Se não está convencido, pegando a temporada seguinte as campanhas de 2000 jardas de Dickerson, Sanders, Simpson, Lewis e Johnson (Terrell Davis machucou na temporada seguinte e perdeu 12 jogos, então o deixamos de fora), esses jogadores conseguiram apenas em média 1244 jardas (1311 ajustando para jogos perdidos). Um bom número, sólido para um RB, mas muito abaixo do patamar de 2000 jardas que tiveram um ano antes. Então sim, Peterson vai continuar sendo fantástico e carregar o ataque nas costas por longos períodos, mas com uma atenção ainda maior e mais defensores voltados para pará-lo e mais os efeitos naturais de uma regressão de um patamar histórico, vai ser muito difícil para All-Day carregar um time sem ataque aéreo por 16 jogos em uma NFC extremamente competitiva como fez ano passado. Minnesota tem que estar ciente de que AP não vai correr para 2000 jardas novamente.

(Nota: estou partindo do pressuposto de que Adrian Peterson é humano e mortal, o que não necessariamente é a realidade. Se ele for um alienígena ou um ciborgue enviado do futuro para ganhar um Super Bowl, ignorem o último parágrafo. Obrigado.)

A pressão, então, vai cair ainda mais em cima de Christian Ponder para produzir alguma coisa pelo ar e não só para ter alguma produção ofensiva que não use Peterson, mas também para abrir espaços para seu MVP. Primeiro eu queria lembrar que o Vikings entrou em pânico quando três QBs saíram no Top10 de 2011 e usou sua 12th pick em um QB que muita gente colocava na segunda rodada... 30 picks antes de Colin Kaepernick. Agora que tirei isso do meu peito, vamos ver exatamente o que Ponder mostrou nesses dois anos de NFL.

(Tangente rápida: Foi uma estupidez na época pegar Ponder tão alto, mas supondo que tivessem pego Kaepernick na segunda rodada, quão devastador seria um read option entre Kaepernick e Adrian Peterson, de 1 a 10? 13? 15? 22?)

Na primeira temporada, como calouro, Ponder foi simplesmente horrível. Seu QBR foi de 33.7, 36th na NFL e sua produção total foi ainda pior (45th entre 47 QBs), enquanto o ataque aéreo ajustado da equipe foi o quinto pior da Liga. Temporada passada, Ponder melhorou consideravelmente sem necessariamente ficar bom: 17th em QBR (um pouco-acima-da-média 53.6) e 21st em produção. Ele não foi bom, mas com certeza não foi horrível como na sua temporada de calouro, certo? Bom, vocês não vão acreditar nisso, mas eu tenho algumas ponderações sobre o assunto. A questão é a seguinte: QBR é uma medida de eficiência dentro de um contexto. Ela basicamente coloca o QB dentro da situação de um time e mede o quanto suas jogadas aumentaram ou diminuiram as chances de vitórias. É uma excelente medida de quão bom um QB está sendo dentro de um determinado esquema de jogo, mas é um pouco complicado quando tiramos o QB desse contexto. Pense Alex Smith, por exemplo: ele terminou a NFL no sétimo lugar em QBR, na frente de Drew Brees. Isso não significa que Smith seja melhor do que Brees nem por um segundo, mas isso significa que dentro da situação muito confortável que o 49ers ofereceu a ele, ele executou as funções que precisou (tomar conta da bola, evitar turnovers, conseguir um alto aproveitamento em passes curtos, controlar o relógio, etc) quase a perfeição, enquanto Brees não conseguiu oferecer ao Saints as mesmas condições de vitórias precisando fazer muito mais (sem jogo terrestre, defesa horrível, etc). QBR é uma excelente estatística, mas como todas, é importante saber o contexto de cada uma.

No caso de Ponder, isso significa que ele também teve um papel decente dentro de um contexto muito confortável, com uma sólida defesa e Adrian Peterson fazendo boa parte do trabalho sujo. Ou seja, em um time que teve um dos melhores RBs de todos os tempos correndo para 2000 jardas, uma sólida linha ofensiva, Percy Harvin sendo sensacional por nove jogos, e uma boa defesa, Ponder foi basicamente um QB que pouco aumentou as chances de vitória da sua equipe mas que pelo menos não atrapalhou (50 em QBR seria o "neutro"). Ele foi bem na sua função de não cometer muitos erros, acertar passes curtos para Harvin e Rudolph na red zone (onde ele foi bem, btw) e fazer um monte de handoffs para AP. Mas considere o seguinte: seus três melhores jogos em QBR vieram em jogos onde Peterson correu para 171, 212 e  199 jardas e Ponder não precisou não precisou passar de 220 jardas em nenhum deles (no que passou? Seus três TDs foram para 3, 2 e 8 jardas). Seu melhor de todos foi uma vitória contra o Rams na qual AP mandou 212 jardas e Ponder passou para 131 jardas (com seu passe mais longo sendo de 14 para... Wait for it... Adrian Peterson!) e nenhum TD (correu para um de uma jarda). E seus piores jogos vieram nas partidas onde foi obrigado a passar 25, 35, 43 e 52 vezes porque estiveram atrás do placar. Então embora seja jovem e possa evoluir, basicamente é isso que Ponder é hoje: um game manager capaz de evitar erros, evitar a pressão (underrated saindo do pocket) e tomar boas decisões nas situações certas mas que não consegue produzir contra quando exigido contra uma defesa montada contra o passe. Ele é basicamente alguma coisa entre um Alex Smith piorado e um Alex Smith muito piorado (7th em QBR mas 10th em produção para quem quiser comparar). 

E o problema é o seguinte: Ponder não consegue passar a bola de forma produtiva, e já estabelecemos que é muito difícil que ele tenha 200 jardas de ajuda toda rodada do Peterson. Ainda que para o futuro próximo o ataque aéreo deva continuar sendo secundário ao ataque terrestre e seu MVP, o fato é que o time também vai precisar passar mais a bola se quiser manter o ritmo no ataque, e eu estou pessimista. Ponder é um dos piores QBs da NFL passando a bola em profundidade (passes que viajam 20+ jardas) e sua principal jogada era passar a bola para o Percy Harvin e deixar o camisa 12 se virar, o que vai ser mais difícil porque Harvin foi para Seattle. E para compensar sua falta, o time trouxe... Wait for it... um jogador de velocidade cuja principal características são as jogadas de profundidade, é claro!! E se as lesões de Harvin preocupavam a equipe, o que falar de Greg Jennings, que perdeu oito jogos temporada passada e mais três vindo do banco por estar limitado? Basicamente trocou um WR com problema de lesões que era o complemento perfeito para um passador de braço fraco por um WR com problemas de lesões cuja principal força é exatamente o que seu QB não consegue fazer. Mesmo com a chegada do extremamente cru e talentoso Cordarelle Patterson (uma péssima pick que custou caro demais, btw), a perda de Harvin e a regressão natural de Peterson devem ser suficientes para derrubar ainda mais um ataque aéreo que já foi fraco temporada passada, e sem 2000 jardas terrestres para sustentar a expectativa é que esse ataque caia consideravelmente de produção. A não ser que o Vikings seja o primeiro time da história da NFL a ter um ratio de corridas-passes perto de 400.

A boa noticia é que a defesa da equipe deve melhorar um pouco. Ela não foi tão boa assim em 2013, 21st overall, mas o fato é que ela foi boa no jogo terrestre (7th overall) mas desastrosa no jogo aéreo (24th). Com duas escolhas de primeira rodada (ignorando um instante as picks jogadas fora para pegar Patterson quando ele deveria cair), você provavelmente vai sair do Draft com dois bons jogadores para entrar e jogar logo de cara. O primeiro foi Shariff Floyd, um DT que era cotado por muitos como uma potencial terceira escolha de Draft e que de alguma forma caiu até a 23rd pick. A posição não era exatamente uma necessidade da equipe, a unidade de 2012 era sólida com Kevin Williams e Letroy Guion fechando o meio da linha defensiva, mas Williams já tem 32 anos e Floyd foi uma opção interessante para o futuro e para dar um pouco mais de rotação a esse grupo. Floyd é um jogador muito físico pelo interior que pode oferecer maior potencial no médio prazo enquanto mantém os titulares frescos pegando alguns snaps deles, ou mesmo arrancar uma vaga de titular ao longo do ano. A opção mais provável a curto prazo é que seja um jogador de rotação, mas já solidifica um bom grupo de Minny.

A secundária é um problema, e foi para ela que a equipe trouxe sua outra escolha de primeira rodada. O time perdeu possivelmente seu melhor jogador de secundária em Antoine Winfield, que pulou para Seattle, e trouxe Xavier Rhodes para seu lugar. Eu confesso que não sou o maior fã de Rhodes, é o tipo de CB maior fisicamente que ficou popular com o sucesso de Richard Sherman em Seattle (cof Aderall cof) mas que provavelmente teria caido mais algumas rodadas dois anos atrás (Sherman caiu até a quinta). Mas era uma posição de necessidade, especialmente com a saída de Winfield, e então o time mordeu no que eles tinham como mais bem cotado. Então sim, era uma necessidade, mas não soluciona o problema: a equipe teve problemas para criar pass rush fora de Jared Allen, e foi particularmente atroz contra WRs #2 (na verdade, foi o pior da NFL nisso). A chegada de Rhodes ainda não soluciona a falta de um bom segundo CB na equipe, e embora o calouro Harrison Smith tenha mostrado bastante promessa temporada passada, o grupo conta ainda com muitas peças de reposição abaixo da média. A defesa base de Minny é 4-3, naturalmente menos agressiva que a 3-4, e a falta de um pass rusher para fazer par a Jared Allen sem dúvida tem atrapalhado a secundária também, mas tendo trocado as calças para subir e pegar Petterson no Draft a equipe perdeu a chance de usar uma pick melhor em um DE (porque não pegar Petterson ou outro do profundo grupo de WRs desse Draft na segunda rodada, e então usar suas escolhas de terceira para reforçar o pass rush?). Ent ão embora Rhodes deva amenizar a perda de Winfield, a expectativa maior de melhora da secundária passa por um eventual aumento da pressão que Floyd seja capaz de criar (a não ser que a equipe tenha trazido Desmond Bishop de Green Bay pra usar uma formação mais agressiva com seus LBs em blitzes. Mas ai é especulação).

Eu confesso que estou cético em relação ao que o Vikings fará em 2013. Eles foram um time de 8.8 vitórias por Pythagorean Expectations que terminou 5-1 em jogos decididos por uma posse de bola (o que derrubaria seu record para 8-8). Além disso, foi uma temporada que se beneficiou imensamente do ano histórico do Adrian Peterson que ele dificilmente repetirá, exigindo mais presença e performances de Christian Ponder, que ele ainda não mostrou ser capaz de fazer. A defesa deve evoluir um pouco, mas não o suficiente para compensar a queda do ataque, tanto a natural como aquela gerada pela perda de Harvin. 

O lado bom é que a equipe ainda tem o melhor RB da NFL e, embora a história do Vikings ser um time "jovem" seja um pouco exagerada (entre seus principais jogadores não-calouros, os únicos que ainda estão em começo de carreira são Ponder, Kalil e talvez Smith), uma evolução de Ponder possa mitigar um pouco todos esses efeitos e aproveitar melhor a troca Harvin por Jennings. O calendário do ano passado foi o quinto mais difícil da NFL, e a expectativa desse ano é que esse número caia um pouco sem a NFC West no seu quintal (embora a NFC North deva ser melhor esse ano. Esperem o preview de segunda), e em geral a equipe tem alguns bons talentos. Mas em uma brutal NFC, o Vikings é um dos principais candidatos a regressão e minha expectativa é que a equipe caia para algo como 8-8 nessa temporada, possivelmente até menos dependendo de como Ponder lidar com uma maior responsabilidade no ataque. Mas 8-8 está bom por enquanto, a não ser, é claro, que Peterson seja de Kripton e não esteja sujeito a todas essas tendências e estatísticas que discutimos hoje. Não descarte essa hipótese.

5 comentários:

  1. Mesmo sendo torcedor do Eagles sou simpatizante do time de Marshall Eriksen. MVPeterson provará que é um ciborgue (da mesma família do LeBron James) e levará o time ao título da divisão! Fé em Deus Ponder!

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    1. Me perguntava se alguém iria pegar a referência ao Marshall no texto do time dele. "Você é um ciborgue enviado do futuro para ganhar a maratona" é o que ele fala pra se motivar quando decide correr a maratona de NY hehe

      Pensando bem, eu vacilei, devia ter usado a foto dele e da Robin no bar de Minnesota com a camisa "Smulders". Oh well... Quando for falar do Cleveland Indians não vou perder a chance.

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    2. É uma pena, Thiago Vital, que a tabela dos Vikings esteja tão difícil. Não fosse isso também acho o melhor time da NFC North. Já passou da hora de Ponder brilhar, mas...

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  2. Parabéns pelo blog! Não conhecia e me recomendaram a leitura desse post. Gostei muito da análise do Vikings, bem imparcial. Também não acredito em outra temporada AP2k, mas o cara não é humano, ninguém diria ser possível correr 2k voltando de uma ACL. Sobre o Patterson, foi uma droga perder tantos picks por ele, mas é um jogador que vai ser lapidado e será fundamental tanto no ataque, quanto no special team (Harvin fazia o papel de KR). Tem feito uma boa pre-season (dãaaa, pre-season) e acho que pode fazer uma boa rookie season.

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    1. Opa, obrigad. Que bom que gostou!

      Eu confesso que não sou fã do Patterson, acho aquele tipo de WR que oferece alto risco/alta recompensa em um draft com bastante profundidade na posição e acho que ele não maximiza os talentos do Ponder. Mas vai saber como o cara vai chegar na NFL, as vezes o encaixe funciona e o moleque explode. Só estou um pouco cético por enquanto.

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